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Procurador Geral crítica Vice-prefeito, ataca projeto do Vereador Kalito e fala em extinção GM

  • Foto do escritor: Jackson Cabañas
    Jackson Cabañas
  • 6 de ago. de 2022
  • 2 min de leitura


O Procurador Geral do Município, Osli Machado, gerou polêmica em entrevista ao Programa Contra Ponto da Rádio Cultura ao falar sobre a extinção da Guarda Municipal.


O tema central da entrevista era sobre a vacinação no município e a obrigatoriedade do passaporte sanitário.


Ao ser questionado por um dos membros da bancada do programa, Osli Machado, se posicionou sobre servidores públicos que se recusam a tomar a vacina contra a Covid-19.


Criticou a Postura do Vice-prefeito, Delegado Francisco e do líder do governo na Câmara, Vereador Kalito. Ambos vem atuando de maneira contrária ao prefeito Chico Brasileiro que tem instalado a medida sem conversa com a sociedade civil organizada.


Nelio, um dos interlocutores do Programa, fez menção a um grupo de Guardas Municipais que não se vacinam e levantou a questão da presença e descontos dos servidores, já que nos setores da prefeitura é obrigatório a apresentação do comprovante de vacina.


Para Osli Machado a competência dessas decisões cabem aos técnicos da saúde, da vigilância sanitária e não aos políticos.


Osli disparou uma série de críticas ao Vice-prefeito e ao projeto de lei do vereador Kalito, ambos adotam posturas contrárias ao passaporte sanitário.


Essa coisa de tirar a competência do pessoal da saúde é uma bobagem.
Os políticos que não tem preparo pra estar ali, e não tem mesmo, não tem conhecimento.
Esse projeto de lei do Kal (Vereador Kalito) é uma barbaridade, uma idiotice, é uma bobagem. É falta de preparação, é falta de conhecimento.
Esse tiroteio aí que o Vice arrumou também não faz sentido, é falta de habilidade e a cidade inteira sabe.
Osli Machado

Na mesma fala, o procurador diz que:

Na Guarda Municipal tem uma quantidade de pessoas beligerantes. Só querem brigas, só querem encrenca.

Em seguida ressalta que tem um posicionamento muito claro, afirma que a guarda municipal não precisa estar presente e que a segurança pública é assunto do governo do estado do Paraná.


O Município coloca 50 Milhões em segurança pública que tem que ir pra previdência dos servidores e a GUARDA MUNICIPAL pode ser extinta.

Ao final de sua fala, reiterou que essa é a opinião dele e que possivelmente o prefeito não pensa da mesma forma.


VEJA O TRECHO DA ENTREVISTA:


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